Shopping Estação
Localizado dentro de uma antiga estação ferroviária no bairro Rebouças em Curitiba, o Shopping Estação teve todo o seu projeto realizado para manter a concepção original da antiga construção, integrando o antigo e o novo com perfeição, valorizando a iluminação natural e os jardins internos.
O Shopping Estação é um empreendimento multiuso, e o único a reunir num só espaço compras, entretenimento, cultura e eventos. São diversas lojas reunindo as melhores marcas, mais de 170 opções de lojas, dois teatros, quatro museus, dez salas de cinema multiplex, a maior e melhor praça de alimentação da cidade, com 1700 lugares e o mais moderno centro de convenções da América Latina, o Estação Embratel Convention Center.
O Shopping Estação foi inaugurado em 1997, originalmente projetado como um "festival center", lugar que reunia diversas operações destinadas ao entretenimento, uma inovação na cidade e no estado. As características peculiares de um "festival center" acabaram atraindo o público com uma extensa lista de atrações para o curitibano, aumentando gradativamente o tempo de permanência dos consumidores em nosso espaço. E para valorizar este público o shopping foi se adaptando, trazendo inicialmente pequenas operações comerciais, trabalhando em projetos de expansão e revitalização, até chegar ao modelo atual de varejo convencional, reunindo as melhores marcas e as grandes lojas num dos espaços mais bonitos e agradáveis de Curitiba.

O Shopping Estação Localizado em uma antiga estação ferroviária, foi inaugurado em 1997 e conta com 170 lojas, quatro teatros e dois museus, dez salas de cinema, uma praça de alimentação e um grande centro de convenções: o Estação Embratel Convention Center.

Lojas 170
- Âncoras Polishop, Lojas Marisa, Lojas Americanas, Lojas Riachuelo, Lojas Colombo, Lojas Renner e Centauro
- Cinema 10 salas
Prédios integrados Quatro teatros, dois museus e o Estação Embratel Convention Center


Fundada em 1693 por portugueses, Curitiba recebeu intensa colonização de imigrantes europeus a partir de meados do século XIX. A fundação e o crescimento da cidade decorrem da influência dos diversos ciclos econômicos que atuaram no sul do Brasil. Seu nome tem origem na língua tupi-guarani e significa "muito pinhão", devido o grande número de Araucária que existem na região. Curitiba cresceu com as caravanas de tropeiros que traziam gado do Rio Grande do Sul para os estados de São Paulo e Minas Gerais, utilizando o local como ponto de parada para o descanso e pernoite.

Em 29 de março de 1693, o então povoado foi elevado à categoria de Vila. Com o término do ciclo do ouro, sua economia passou a ser predominantemente extrativista, baseada na erva-mate e na madeira.
Bosque de Portugal

O Bosque de Portugal é um parque público da cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, Brasil. Fica no bairro Jardim Social, com acesso pela rua Fagundes Varela, e não possui horário pré-determinado de visitação.
O Bosque, em 20,85 mil m² de área verde, conta com uma alameda que atravessa uma área de mata nativa. Ele abriga o Memorial da Língua Portuguesa, que homenageia os imigrantes portugueses e os oito países que adotam a língua portuguesa: Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau e Timor-Leste. Sua inauguração, ocorrida em 19 de março de 1994, contou com a presença do então presidente de Portugal Mário Soares, e do então prefeito de Curitiba Rafael Greca de Macedo. Originalmente eram sete as nações que estavam representadas em pilares, mas com a independência de Timor-Leste, este também foi homenageado com um pilar construído em 2007



Bosque_do_Papa

O Bosque do Papa é um dos mais importantes parques da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Abriga uma reserva com mais de trezentas araucárias na área central da capital paranaense. O bosque foi criado em homenagem ao Papa João Paulo II, e sedia o Memorial da Imigração Polonesa. O bosque possui uma saída para o gramado posterior do Museu Oscar Niemeyer.
Castelo do Batel

O Castelo do Batel é um palácio localizado no bairro do Batel, na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Atualmente funciona como centro de eventos. Criado em 1924 pelo cafeicultor e cônsul honorário da Holanda Luiz Guimarães, foi comprado por Moysés Lupion, ex-governador do Paraná, em 1947, ano em que foi tombado pelo Patrimônio Histórico; teve outros usos até ser apontado como local adequado para um centro de eventos, em 2002.
Tal obra segue o estilo eclético, e é uma réplica dos castelos do Vale do Loire, na França. Destacam-se na mansão um torreão cilíndrico de cobertura cônica, os portais de arco pleno e as mansardas da cobertura; o telhado, de fonte inclinação, aparenta, de longe, ser feito com ardósia. Os paramentos de cor cinza, das paredes externas, são tratados à bossagem. Frontôes em arco interrompido e triangulares na platibanda, colunetas ombreando a entrada principal, portas almofadadas de madeira entalhada, vitrais, pisos de mármore no adro, são os detalhes externos de acabamento mais expressivos. Com amplas garagens, quadra de tênis, destaca-se pela ampla arborização e pelos jardins, entrevistos através dos magníficos portões e gradis de ferro forjado, foi o castelo durante muitos anos a principal referência arquitetônica da cidade e cenário de recepções e festas de grandes repercussões nos abastados meios curitibanos.
Jardim Botânico

O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro de Paraná. Localiza-se no bairro Jardim Botânico. Em 2007 foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil, promovido pelo site Mapa-Mundi
Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas inspirada no Palácio de Cristal de Londres.
O projeto é do arquiteto Abrão Assad, que também planejou o Museu Botânico, com auditório, centro de pesquisas, espaço para biblioteca especializada e sala de exposições temporárias e permanentes. Atualmente o Museu Botânico de Curitiba tem o quarto maior herbário do país.

Atrás dessa estufa está situado o Espaço Cultural Frans Krajberg, com a exposição permanente "A Revolta", de obras do artista polonês naturalizado brasileiro Frans Krajcberg. O nome "A Revolta" expressa o sentimento do artista com relação à destruição sem limites provocada pelo homem nas florestas brasileiras. Nessa galeria estão expostas 110 obras de grande porte, todas elas feitas a partir de restos de árvores queimadas ou derrubadas de forma ilegal. Há também exposição de fotos tiradas pelo próprio escultor, venda de livros relacionados ao artista e a possibilidade de visitas monitoradas.

A principal finalidade do espaço é, de acordo com Krajcberg, a conscientização ambiental.
Todo o Jardim Botânico possui uma área total de 278 mil metros quadrados, incluindo o bosque com mata atlântica preservada. Localiza-se na rua Ostoja Roguski (Primeira Perimetral dos Bairros) - Bairro Jardim Botânico.
Jardim Zoológico

O Jardim Zoológico de Curitiba ocupa uma área de 530 mil m² e possui exemplares da fauna de todas as partes do mundo. São leões, tigres, chimpanzés, hipopótamos, girafas, grous, ariranhas e dezenas de outras espécies, num total de mais de 900 animais. As condições ideais de tratamento possibilitam a reprodução em cativeiro de animais como a lontra, o bisão, o lobo-guará, a arara-de-colar e a ararajuba. Na Casa do Acantonamento acontecem aulas de educação ambiental para crianças. Lanchonetes, banheiros, abrigos e um mirante de 40 metros de altura completam a infra-estrutura.
Ópera de Arame

A Ópera de Arame é um teatro brasileiro, localizado na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. É todo construído com tubos de aço e estruturas metálicas e coberto com placas transparentes de policarbonato, lembrando a fragilidade de uma construção em arame. De forma circular, a edificação é parcialmente circundada por um lago artificial, de maneira que o acesso ao auditório é feito por uma passarela sobre as águas. O projeto é do arquiteto Domingos Bongestabs[1], professor do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPR e mesmo autor do projeto da Unilivre.

O auditório tem capacidade física para 2,1 mil espectadores, mas, após a reforma de 2006, pretende-se limitar a entrada para um máximo de mil pessoas, visando a preservação da estrutura.
Nas proximidades da ópera está a Pedreira Paulo Leminski, aberta em 1990. Juntos, formam o Parque das Pedreiras.
Palácio Iguaçu

O Palácio Iguaçu é a sede do governo do estado brasileiro do Paraná, localiza-se no Centro Cívico em Curitiba.
Surgiu pela idéia de Bento Munhoz da Rocha, que governou o estado na década de 50. Além do Palácio Iguaçu o projeto também previa a criação da Assembléia Legislativa e diversos prédios públicos no Centro Cívico de Curitiba.
Em 14 de maio de 2007, a sede do governo foi transferida para o Palácio das Araucárias, pois o Iguaçu estará passando por reformas.
Passeio Público

O Passeio Público é o parque mais antigo da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Está localizado na confluência das ruas Carlos Cavalcanti, Presidente Faria, João Gualberto e Luiz Leão, em pleno centro da cidade.
A área onde está instalado, antes um pantanoso charco, foi doada e saneada pelo Comendador Francisco Fasce Fontana (ervateiro e empresário), em 2 de maio de 1886.

Trata-se de um dos mais importantes símbolos da capital paranaense e uma grande área verde em plena área urbana. Seus dois portais, projetados pelo arquiteto Frederico Kirchgässner, são réplicas dos portões do Cemitério dos Cães, de Paris.
Até meados da década de 1980, o Passeio Público era uma das sedes principais do Zoológico de Curitiba, mas atualmente o mesmo sedia unicamente o departamento administrativo de tal entidade e expõe apenas aves e outros animais de pequeno porte.
O Passeio Público é formado por diversos lagos e ilhotas, sendo que uma delas, a Ilha da Ilusão, foi sede, em 20 de agosto de 1911, da coroação de Emiliano Perneta como "príncipe dos poetas paranaenses".
Parque Barigüi

O Parque Barigüi está situado na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.
Foi criado em 1972, recebendo o mesmo nome do rio que foi represado para formar um grande lago em seu interior. Está entre os maiores da cidade, sendo, também, um dos mais antigos. Diversas espécies de animais vivem livres no parque, como aves, capivaras e pequenos roedores. Um rebanho de carneiros também pode ser visto diariamente nos gramados, sob os cuidados de funcionários.

Recebe grande número de freqüentadores, especialmente antes e depois do horário comercial nos dias úteis, e ao longo de todo o dia e começo da noite, nos sábados, domingos e feriados. É também ponto de encontro de muitos praticantes de futebol americano, e aos sábados é comum ver pessoas jogando nos gramados atrás do heliponto e no campo atrás do Restaurante nos time Hurricanes e Crododiles, respectivamente
Parque Tanguá

O Parque Tanguá é um dos principais parques da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Localiza-se na região norte da cidade, nos bairros Pilarzinho e Taboão. Foi fundado em 23 de novembro 1996 pelo então prefeito Rafael Greca de Macedo, e construído onde existiam duas pedreiras, atualmente desativadas.

Ocupa uma área de 235 mil m², e garante a preservação da bacia norte do rio Barigüi, bem próximo à sua nascente, no município de Almirante Tamandaré. Possui dois lagos e um túnel artificial, pelo qual os visitantes podem passar de barco. É dotado ainda de ancoradouro, ciclovia, pista de corrida, lanchonete e dois estacionamentos para carros (na área inferior e superior).

Na área superior localiza-se o Jardim Poty Lazzarotto, inaugurado em 6 de junho de 1998 pelo então prefeito Cassio Taniguchi. seu nome é uma homenagem ao artista local Poty Lazzarotto. Anexo, existe um mirante a 65m do lago da área inferior.
Parque Tingui

O Parque Tingüi é um dos principais parques de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Está localizado na região norte da cidade, no bairro São João. Sua área acompanha um trecho das margens do rio Barigüi, fazendo parte de um projeto mais amplo que prevê a implantação de parques por todo o rio; em sua continuação existe o Parque Barigüi. Implantado em 1994, possui área de 380 mil m².
Seu nome é uma homenagem ao povo tingüi (que significa "nariz afinado"), uma população indígena que habitou a região onde atualmente se localiza Curitiba.

Atrações
Logo na entrada do parque existe um portal para a entrada de carros e uma estátua do Cacique Tindiqüera esculpida em bronze, líder da tribo tingüi, homenagem aos indígenas que habitavam a região. Em seu interior existe o Memorial Ucraniano, construído em 1995[1] para comemorar o centenário da imigração ucraniana no Brasil.
Há também a Praça Brasil 500 Anos, inaugurada em 2000, em comemoração aos 500 anos de Descobrimento do Brasil.
Para o lazer dos visitantes, existem uma ciclovia e uma pista de corrida paralelamente ao rio, com canchas de esporte e churrasqueiras.

A Praça do Japão localiza-se no bairro Água Verde, na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.
A praça é uma homenagem aos imigrantes japoneses que chegaram a Curitiba em 1910. A capital paranaense possui a segunda maior comunidade japonesa do Brasil, atrás somente de São Paulo, e hoje abriga mais de 32 mil descendentes de japoneses.

Seu projeto foi iniciado em 1958 e a praça concluída em 1962. Uma reforma, em 1993, incluiu o Portal Japonês, o Memorial da Imigração Japonesa, a Biblioteca Municipal da Praça do Japão, onde estão disponíveis publicações em japonês, a Casa de Chá, e ganhou a Casa da Cultura, onde é possível conhecer as dobraduras de papel (origami), da arte floral (ikebana) e dos poemas de três versos (hai-kais).
Em uma área arborizada de 14 mil metros quadrados, existem espalhadas pela praça 30 cerejeiras enviadas do Japão pelo império nipônico e 6 lagos artificiais nos moldes japoneses.
O Buda no centro do lago marca a irmandade entre Curitiba e Himeji e transmite toda a paciência e arte dos japoneses, no Brasil desde 1908.
A lanterna esculpida em pedra, foi doada pela assembléia legislativa de Hyogo, estado japonês co-irmão do Paraná, em 1979. A lanterna é um símbolo tradicional nos jardins japoneses.
Localiza-se na avenida Sete de Setembro, esquina com a Rua Francisco Rocha - Água Verde.
O Memorial é aberto de terça a domingo, das 9h as 18h.
PRAÇA TIRADENTES

Praça Tiradentes/PISO EM VIDRO

A Praça Tiradentes localiza-se na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, Brasil. É mais antiga praça da cidade, com 9026 m², sendo o lugar onde oficialmente a cidade nasceu; de acordo com uma lenda local, o lugar teria sido escolhido pelo cacique Tindiqüera, da tribo Tingüi, para a transferência dos primeiros habitantes da região, até então, acampados às margens do rio Atuba, onde hoje situa-se o Bairro Alto. Até hoje, na praça encontra-se o monolito histórico, com a Cruz de Cristo, que simboliza o poder legalmente constituído pelo rei de Portugal, em 29 de março de 1693. Junto ao monolito está o Marco Zero da cidade, que é um marco para referências geodésicas, de onde são medidas e encontradas todas as distâncias, assinaladas as direções de Santa Catarina, "Iguassu", São Paulo e Paranaguá; a referência de nível de Curitiba; e o monolito que registra o local do Pelourinho levantado por Gabriel de Lara, com a Cruz de Malta, que representa o poder legalmente constituído do governo português, a justiça e a caracterização das vilas.
Rua 24 Horas

A rua 24 Horas é um ponto turístico situado no centro da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.
Inaugurada em setembro de 1991 pelo então prefeito Jaime Lerner, concentravam-se na rua 24 Horas 34 lojas com atendimento 24 horas por dia. A rua possui 120 metros de extensão e 12 de largura, e sua cobertura é formada por 32 arcos.
Fechada desde 2007 para reformas, a rua deve ser desativada.
Suíte Vollard

O prédio Suíte Vollard é o primeiro edifício giratório do mundo. É inaugurado em 16 de dezembro de 2004, na cidade de Curitiba, Brasil. Fica localizado no bairro Ecoville.
Teatro Paiol

O Teatro Paiol é um espaço cultural e auditório para teatro e espetáculos musicais localizado na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, Brasil.
Trata-se de uma construção circular, construída em 1874, e anteriormente utilizada pelo Exército Brasileiro como arsenal de pólvora e munições. Após sua desativação, a municipalidade de Curitiba transformou-o em espaço cultural e cênico, inaugurando o Teatro Paiol em 27 de dezembro de 1971.
As características originais da construção foram mantidas. O antigo paiol foi convertido em um auditório de arena para 225 espectadores, em projeto arquitetônico de Abrão Assad.
A inauguração do espaço contou com a presença dos artistas Toquinho, Marília Medalha e Vinícius de Moraes, que batizou o espaço com uma dose de uísque e compôs em sua homenagem a canção Paiol de Pólvora.
O Teatro Paiol está localizado no Largo Professor Guido Viaro s/nº, no bairro Prado Velho.
Universidade Federal do Paraná (UFPR)

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é uma das mais antigas universidades do Brasil, fundada em 19 de dezembro de 1912 (logo após a Universidade Federal do Amazonas - 1909), inicialmente com o nome de Universidade do Paraná.
Após a desintegração feita em 1920 pelo governo federal, a Universidade passou a se constituir em faculdades isoladas até 1946, sendo depois federalizada em 1951, e daí em diante passou a ser uma instituição pública a oferecer ensino gratuito.
Atualmente as instalações da universidade estão espalhadas em vários pontos da capital Curitiba e em outras cidades do Paraná. A instituição possui 60 opções de cursos de graduação, 124 de especialização, 41 de mestrado e 26 de doutorado. A Universidade desde 2004 adota em seu concurso vestibular o polêmico sistema de cotas - 20% das vagas de cada curso para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos.
A Universidade Livre do Meio Ambiente

A Universidade Livre do Meio Ambiente – Unilivre ou ULMA, como é comumente chamada, situa-se no bairro Pilarzinho, na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná, no local onde existiu, na década de 1940, uma das maiores pedreiras da cidade, e onde hoje se encontra o Bosque Zaninelli.
TEATRO GUAÍRA

Centro Cultural Teatro Guaíra é uma instituição cultural com auditórios para teatro, dança e espetáculos musicais, com sede na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. É mantido pelo governo do estado. A Orquestra Sinfônica do Paraná, a companhia de dança Balé Teatro Guaíra e o Teatro de Comédia do Paraná (TCP) são algumas das instituições mantidas pelo Centro Cultural Teatro Guaíra. O complexo arquitetônico localizado na Praça Santos Andrade garante ao Teatro Guaíra a sua classificação como um dos maiores da América Latina.

História
Primórdios
A história do Teatro Guaíra inicia no século XIX. O imóvel situava-se no local onde hoje está o prédio da Biblioteca Pública do Paraná, na Rua Cândido Lopes, e sua abertura estava marcada para o dia 28 de setembro de 1884, com o nome de Theatro São Theodoro, em homenagem a Theodoro Ébano Pereira, fundador de Curitiba. A inauguração foi cancelada pela eclosão da Revolução Federalista, que utilizou o prédio como prisão política. Somente dezesseis anos mais tarde, em 3 de novembro de 1900, após obras de reforma, ampliação e instalação de iluminação elétrica, o teatro foi finalmente inaugurado, recebendo o nome de Teatro Guayra. As instalações foram redecoradas e ampliadas em 1915. O prefeito Aluízio França ordenou a demolição da edificação em 1937, alegando perigo de desabamento.
Palácio Avenida

O Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Está localizado no centro da cidade, na confluência da Avenida Luiz Xavier com a travessa Oliveira Bello.
A edificação, datada de 1929, foi erguida pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, com projeto arquitetônico original de Valentim Freitas, Bernardino Assumpção Oliveira e Bortolo Bergonse.
Ao longo de sua história, o imponente complexo de cerca de 18 mil metros quadrados abrigou cafés (como o folclórico Bar Guairacá) e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de exibição da capital paranaense.
No final da década de 1980 o Palácio Avenida atingiu seu ponto de maior degradação estrutural. Apenas sua fachada remanescia relativamente intacta. Foi recuperado e reaberto em 1991 pelo banco Bamerindus para ser a sede principal de tal instituição financeira (hoje liquidada).
Com a venda do banco para o multinacional Hong Kong and Shanghai Banking Corporation, tornou-se a sede nacional do HSBC Bank Brasil.
O complexo é atualmente um misto de agência bancária e espaço cultural, contando com o Teatro Avenida, com capacidade para 250 espectadores.
Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas. Tal espetáculo se tornou bastante representativo das festividades de fim-de-ano em Curitiba e é conhecido em todo o Brasil, recebendo intenso afluxo de turistas.
Antes da construção do Palácio Avenida, funcionou, no mesmo local e em construção datada de 1984 (hoje demolida), uma salsicharia, ponto de encontro dos estudantes curitibanos de então.

Etimologia
O nome do estado é derivado do tupi pa'ra = "mar" mais nã = "semelhante, parecido". Paraná é, portanto, "semelhante ao mar, rio grande, parecido com o mar", naturalmente pelo seu tamanho. O potamônimo passou a designar a região, que se tornou província autônoma em 1853 e estado em 1889. A pronúncia Paranã foi encontradiça até pouco tempo
História
Durante o século XVI, o Paraná despertava grande interesse nos portugueses que vinham para o Brasil. Os espanhóis fundaram alguns núcleos de povoamento que não se desenvolveram. No século XVII, os bandeirantes descobriram ouro no Paraná[3] e, para extraí-lo, tentaram escravizar e catequizar os indígenas locais. O Tratado de Madrid, assinado em 1750, deu à Coroa portuguesa a posse do Paraná, que, então, integrava a capitania de São Paulo
No século XVII, descobriu-se na região do Paraná uma área aurífera, anterior ao descobrimento das Minas Gerais, que provocou o povoamento tanto no litoral quanto no interior[5]. Com o descobrimento das Minas Gerais, o ouro de Paranaguá perdeu a importância[6]. As famílias ricas, que possuíam grandes extensões de terra, passaram a se dedicar à criação de gado, que logo abasteceria a população das Minas Gerais. Mas apenas no século XIX as terras do centro e do sul do Paraná foram definitivamente ocupadas pelos fazendeiros.
No fim do século XIX, a erva-mate dominou a economia e criou uma nova fonte de riqueza para os líderes que partilhavam o poder. Com o aparecimento das estradas de ferro, ligando a região da araucária aos portos e a São Paulo, já no fim do século XIX, ocorreu novo período de crescimento.
A partir de 1850, o governo provincial de São Paulo empreendeu um amplo programa de colonização, especialmente de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, que contribuíram decisivamente para a expansão da economia paranaense e para a renovação de sua estrutura social.
O Paraná era parte da província de São Paulo, da qual se desmembraria apenas em 1853. Nessa época, a produção de café começou a ganhar destaque. O rápido desenvolvimento da cultura cafeeira atraiu milhares de imigrantes das províncias do Sul, do Sudeste e do Nordeste do país.
Um dos principais conflitos ocorridos no Paraná foram o Cerco da Lapa e a Guerra do Contestado (1912-1916), que foi um dos eventos mais significativos da história do Brasil no século XX, no limite com o estado de Santa Catarina. Ao longo do século XX, o Paraná destacou-se pela criação de empresas agrícolas, muitas vezes de capital estrangeiro, o que acelerou o processo de concentração de terras e de renda. Durante as décadas de 1970 e 1980, milhares de pequenos camponeses deixaram o campo em direção às cidades ou a outros estados e até países. No final do século XX e início do XXI, o Paraná atraiu muitos investimentos externos, e indústrias automobilísticas instalaram-se no estado.

Província do Paraná
Por alvará de 19 de fevereiro de 1811, foi criada a comarca de Paranaguá e Curitiba, pertencente à capitania de São Paulo. A 6 de julho do mesmo ano a câmara municipal de Paranaguá dirigiu-se ao príncipe regente para pedir a emancipação da comarca e a criação de nova capitania. Dez anos depois, o movimento denominado Conjura Separatista, liderado por Floriano Bento Viana, formulou abertamente sua reivindicação separatista, mas ainda sem obter êxito
Apesar da atividade política expressa em sucessivas diligências e petições que tinham em vista a emancipação político-administrativa, e mesmo após a independência, continuaram os então chamados "parnanguaras" submetidos aos comandantes da tropa local, uma vez que o governo provincial estava longe e desinteressado daquelas terras. A importância política e estratégica da região avultava com os anos e evidenciava-se com acontecimentos que repercutiram no plano nacional, como a Revolução Farroupilha (1835 - 1845) e a Revolução Liberal de 1842.
Em 29 de maio de 1843, entra em primeira discussão o projeto de lei que elevava a comarca de Coritiba à categoria de província. Durante os debates, destacaram-se os deputados de Minas Gerais e São Paulo. Segundo os deputados paulistas, o verdadeiro motivo da criação da nova província, por desmembramento da Província de São Paulo, seria o de punir esta última por sua participação na Revolta Liberal de 1842
Paralelamente, a economia paranaense, a par do comércio de gado, ganhava incremento com a exportação da erva-mate nativa para os mercados do Prata e do Chile. Eram feitas promessas de emancipação, enquanto prosseguiam as representações e a luta no Parlamento. Finalmente, a 28 de agosto de 1853 foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná, que teria como capital provisória (que depois seria confirmada) o município de Curitiba.
A 19 de dezembro do mesmo ano chegou à capital Zacarias de Góis e Vasconcelos, primeiro presidente da província, que desde logo se empenhou em tomar medidas destinadas a impulsionar a economia local e conseguir recursos para as ações administrativas que se faziam necessárias. Procurou encaminhar para outras atividades, mormente de lavoura, parte da mão-de-obra e dos capitais que se empregavam no preparo e comércio da erva-mate. O mais lucrativo negócio da província continuava a ser, no entanto, a invernada e a venda de muares para São Paulo. Essa atividade chegou ao ponto mais alto na década de 1860 e só entrou em declínio no final do século.
Durante o período provincial, o governo do Paraná não alcançou a necessária continuidade administrativa, já que a presidência da província, de livre escolha do poder central, teve nada menos de 55 ocupantes em 36 anos. Os liberais paranaenses organizaram-se sob a liderança de Jesuíno Marcondes e seu cunhado Manuel Alves de Araújo, pertencentes à família dos barões de Tibagi e Campos Gerais, na época a mais poderosa oligarquia na região. Os conservadores eram chefiados por Manuel Antônio Guimarães e Manuel Francisco Correia Júnior, de famílias que controlavam o comércio do litoral.

Pavimento de desembarque
O Aeroporto Internacional Afonso Pena, em sua pista principal com orientação magnética 15/33 com 2215 m de comprimento e 45 m de largura, opera por instrumentos de precisão diurno e noturno, utilizando-se de avançados sistemas de apoio à navegação aérea: o ALS (Approach Lights System) e o ILS (Instruments Landing System). A pista secundária 11/29, com 1800 m de comprimento por 45 m de largura, é mais utilizada em decolagens, quando as condições de vento são mais favoráveis. O terminal
O terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Afonso Pena foi reinaugurado em 1996. Planejado para atender o crescimento da demanda, prevê a expansão de seus serviços, de modo a estar sempre à frente do crescimento do seu público. Os três pisos de seu Terminal de Passageiros possuem uma área construída de 29.400 m², com capacidade de atender três milhões de passageiros por ano, o que o torna o oitavo maior aeroporto brasileiro. Equipado com equipamentos de última geração, está entre os mais modernos do País. Totalmente informatizado, permite o acompanhamento, a partir do Centro de Controle Operacional, de todo o serviço informativo de voo, da vigilância por circuito fechado de televisão, áreas de acesso restrito, consumo de água e energia elétrica e do sistema de proteção contra incêndio.

O estado tem dois aeroportos internacionais, o de São José dos Pinhais e o de Foz do Iguaçu, importante ligação com os países do Mercosul, além de dois aeroportos domésticos, em Londrina, Maringá e Cascavel. Curitiba conta com o Aeroporto de Bacacheri.
A rede de rodovias pavimentadas compreende duas estradas de penetração, no sentido leste-oeste: a ligação Ourinhos SP-Londrina-Apucarana-Maringá-Paranavaí (BR-369/BR-376) e a ligação Paranaguá-Curitiba-Ponta Grossa-Guarapuava-Cascavel-Foz do Iguaçu (BR-277). Em sentido transversal, figuram as ligações Apucarana-Ponta Grossa (BR-376), Sorocaba-Curitiba e São Paulo-Curitiba-Rio Negro. Esta última prolonga-se até o extremo sul do Rio Grande do Sul e é parte da BR-116.
O sistema ferroviário paranaense desfruta de notável participação na vida econômica do estado. No setor meridional, o estado é servido pelas linhas da Ferroeste (Antiga Ferropar), a ferrovia da soja, que passou a ser operada pela iniciativa privada em 1997 e retomada pelo Governo no começo de 2007, no trecho entre Guarapuava e Cascavel, com uma extensão (em projeto) até Guaíra e Foz do Iguaçu. Uma outra estrada de ferro faz as ligações de entre o Porto de Paranaguá com Curitiba, Guarapuava, Londrina, Ponta Grossa e Maringá. No sentido norte-sul, encontram-se as linhas da ALL - América Latina Logística (ex-ferrovia Sul-Atlântico), correspondente à malha sul da antiga Rede Ferroviária Federal, também privatizada na década de 1990, que faz a ligação do Paraná com os estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O porto de Paranaguá, um dos mais importantes do país, foi objeto de um intenso programa de modernização, com dragagem, ampliação do cais, renovação de equipamento, inclusive a construção de um terminal de contêineres e de silos com unidades sugadoras. Além do porto de Paranaguá, merece destaque o porto de Antonina.
O Paraná liga-se ao Brasil e ao exterior pelos portos de Paranaguá e Antonina. Serviços de barcos servem os habitantes das vilas e povoados que se encontram nas ilhas e às margens da baía de Paranaguá. Uns partem para a Ilha do Mel, outros para Guaraqueçaba, outros ainda para Cananéia e Iguape no estado de São Paulo, utilizando-se do canal do Varadouro. Serviços de ferry-boat são feitos na baía de Guaratuba, ligando a cidade do mesmo nome (Porto Damião de Souza) à Caiobá (Porto da Passagem). O transporte fluvial é feito em maior escala no rio Paraná, ligando a cidade de Guaíra com o estado de São Paulo e, através de ferry-boat, com Mato Grosso do Sul. A navegação fluvial também existe em Foz do Iguaçu, na ligação Brasil e Argentina.

Cultura - É muito rica, justamente por ter recebido a contribuição dos portugueses e espanhóis; dos africanos e indígenas; dos imigrantes italianos, alemães, holandeses, poloneses, ucranianos, japoneses, árabes, coreanos, chineses e búlgaros; dos gaúchos, catarinenses, mineiros, baianos e nordestinos.
As mais completas bibliotecas estão em Curitiba: a Biblioteca Pública do Paraná, a Biblioteca do Museu Paranaense, as bibliotecas da Faculdade de Direito, da Faculdade de Medicina, da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná e a da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica do Paraná. Há também bibliotecas especializadas, como a da Emater, que possui um grande acervo relacionado com tecnologias agrícolas, e a da Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), especializada em assuntos relacionados com o cooperativismo.
MUSEUS E TEATROS

O Paraná tem 51 museus. Na capital, o Museu Paranaense, o mais importante de todos os museus do estado, guarda objetos de arte antiga e peças indígenas; o Museu David Carneiro tem documentos históricos, artísticos e arqueológicos; o Museu Guido Viaro, o Museu Oscar Niemeyer, e o Museu Alfredo Andersen contém telas de pintores famosos e objetos de arte; o Museu da Imagem e do Som guarda depoimentos de diversas pessoas ligadas à vida artística. Em Paranaguá está o Museu de Arqueologia e Artes Populares, da Universidade Federal do Paraná, e no município da Lapa, o Museu das Armas. Na cidade de Londrina se encontram o Museu Histórico de Londrina e o Museu de Arte de Londrina. Em Ponta Grossa encontra-se o Museu Campos Gerais, da Universidade Estadual de Ponta Grossa(UEPG). Em Cascavel o Museu de Artes de Cascavel e Museu da Imagem e do Som de Cascavel. Em Guarapuava, dentre os principais, encontra-se o Museu da Imigração Suábia, que conta imigração suábia no distrito de Entre Rios, o Museu Municipal Visconde de Guarapuava, que conta a história da cidade e do período Imperial Brasileiro e o Museu de Ciências Naturais da Unicentro, que descreve os ecossistemas terrestres.
Teatros
O maior teatro do Paraná é o Teatro Guaíra de Curitiba, que conta com um auditório principal para 2.173 pessoas e outros dois secundários para 608 espectadores somados. A capital também tem destaque para a Ópera de Arame, importante obra arquitetônica com capacidade para 2.100 pessoas, e o Teatro Paiol.
No interior, o maior teatro é o Teatro Municipal de Toledo, com 1.022 assentos. Logo depois estão o moderno Calil Haddad em Maringá para 800 espectadores e o histórico Cine-Teatro Ópera, em Ponta Grossa, para 933 pessoas divididos em três auditórios.
BIBLIOGRAFIA - WONS, Iaroslaw. Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado, 1985.